Para quando

Compondo poesia clara, de franca tonalidade comunicativa, os versos de Para quando trazem seu grão de sigilo. Percebemos, no texto, o interesse do poeta pelo rastro, pelo vestígio, pelos sentidos evanescentes, por aquilo que não se retém, nem se vende, como a chegada da primavera, o roçar dos corpos, a réstia de luz a visitar a planta no vaso. Assim como a saudade, a espera, o receio do fim e a fruição do agora, o amor carnal, feroz, tem forte presença no espaço literário. Em Kaio Carmona, a arte do amor, os cuidados com o outro são exemplificados no cuidado com a própria escrita: maleável e afetuosa. Kaio escreve como quem escuta, como quem cuida do grande amor.

(texto de Roniére Menezes)

PARA QUANDO (2017, editora Scriptum)


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Para quando

Compondo poesia clara, de franca tonalidade comunicativa, os versos de Para quando trazem seu grão de sigilo. Percebemos, no texto, o interesse do poeta pelo rastro, pelo vestígio, pelos sentidos evanescentes, por aquilo que não se retém, nem se vende, como a chegada da primavera, o roçar dos corpos, a réstia de luz a visitar a planta no vaso. Assim como a saudade, a espera, o receio do fim e a fruição do agora, o amor carnal, feroz, tem forte presença no espaço literário. Em Kaio Carmona, a arte do amor, os cuidados com o outro são exemplificados no cuidado com a própria escrita: maleável e afetuosa. Kaio escreve como quem escuta, como quem cuida do grande amor.

(texto de Roniére Menezes)

PARA QUANDO (2017, editora Scriptum)


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